Detalhes
“O reino das trevas e da ignorância desaparece rapidamente, mas há regiões ainda inexploradas pelos sábios e que são tão negras como a noite do Egipto. Os clérigos benévolos que, sob a menor das provocações, estão sempre prontos a nos mandar ao Tártaro e às regiões infernais, não suspeitam o bom voto formulado a nosso respeito, e qual o carácter de santidade que deveremos adquirir para poder entrar num local tão sagrado.”
Inferno, Inferius, Inferior ou Lugar Subterrâneo não é vizinho nem parcimónio daquele decantado repleto de ameaças e condenações teológicas vergando a Humanidade invés de a erguer. Pelo contrário, é o derradeiro bojo das últimas esperanças humanas.
Sobre o que seja e em que medida interfere nos destinos humanos, acaso desde sempre, é a finalidade deste livro Deuses de Agharta, com o singular de se arredar das especulações e pressupostos de que a praça pública é repleta e se apresentar com doutrina própria, onde a Teosofia ou Gupta-Vidya ocupa lugar de destaque, assim mesmo igualmente os seus maiores divulgadores: Helena P. Blavatsky, Mário Roso de Luna e sobretudo Henrique José de Souza, dos três o maior e mais profundo nas minúcias do tema, ao mesmo dedicando páginas de sabedoria de que alguns milhares ainda permanecem inéditas mas que este livro se preocupou em apresentar vários desses mesmos inéditos, parcelas preciosas da Sabedoria dos Deuses da Agharta, pomo desta obra cuja lavra concluída há muito se esperava.