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Paulo Moreira Lopes

Nasceu em Rebordosa (Paredes) no ano da vinda do Papa Paulo VI a Portugal e da entrada em vigor do actual Código Civil. Ao primeiro deve o seu nome e ao segundo o modo de vida. Por horas, a notícia do seu nascimento seria um puro engano. Cedo rumou a Valongo onde viveu sempre com saudades da terra natal, que aumentavam na hora da despedida no final das férias grandes. Nunca aprendeu a desenhar as letras por mais que o forçassem as mestras ou as professoras, até que uma se fartou e o reprovou. De nada valeu. Continua igual. Teve, contudo, desde pequeno uma imaginação muito fértil que gatafunhava em redacções e composições para admiração das preceptoras. No sétimo ano compôs o seu primeiro jornal em stencil (Sentinela). Um sucesso junto dos colegas e uma enorme satisfação pessoal até então desconhecida. Viciou-se em jornais, ou melhor no “Expresso”, e depois no “Público”. Já licenciado em Direito, foi colaborador do jornal “Notícias de Valongo” e do “Correio do Douro” e director de “O Valongo” e de “O Campo”. Como todo o distinto escritor também teve direito a criar a sua própria revista. A “Factor Local” teve dois números, chegou a esgotar em alguns quiosques e não ficou a dever nada a ninguém. Um prejuízo para o bom jornalismo. Com o advento da internet vem matando o vício no site www.correiodoporto.com e nos blogues umreinomaravilhoso.blogs.sapo.pt/ e jn.pt/blogs/paulomoreiralopes/. Em Junho de 2010, ao descrever naquele último blogue a desgraça que foi “A caderneta de leite”, gostou do que leu e prosseguiu. Até hoje. Falta acrescentar que os erros ortográficos que ainda vai escrevendo, quando detectados a tempo são, simplesmente, sugados pela mulher de “O aspirador de água”.