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Joaquim António Casaca da Costa, filho de António Entradas da Costa e de Joana Rosa Casaca, nasceu a 31 de janeiro de 1951 numa pequena casa da estação da CP em Alvito, distrito de Beja, sendo porém registado como se tivesse nascido a 10 de fevereiro de 1951 na freguesia de Nossa Senhora das Neves, no concelho de Beja. Filho de pai ferroviário e de mãe camponesa cedo se apaixonou pelas viagens de comboio e pelas aventuras na planície alentejana. Como alentejano ama o seu Alentejo revelando particular afeição pela sua terra natal Beja, a Rainha da Planície e capital do Baixo Alentejo. Ao longo da sua vida, além da atividades profissionais e estudantis, exerceu várias tarefas no associativismo local com especial destaque ao nível do associativismo desportivo. Após a aposentação licenciou-se em Turismo pela Escola de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Beja. Presentemente exerce atividade como guia turístico, em Beja, para além da dedicação à literatura em geral.

Jerónimo Jarmelo (pseudónimo de Jerónimo Pereira dos Santos) Nasceu em Castanheira do Jarmelo – Guarda/Portugal Fez o ensino secundário, nos seminários do Fundão e Guarda Estudou línguas e literaturas Clássico-Românicas, na Faculdade de Letras de Lisboa Teve uma curta experiência, como professor, no ensino secundário Deixou o ensino e ingressou na Banca, onde veio a exercer cargos superiores Sócio da APE – Assoc. Portuguesa de Escritores Sócio do PEN Clube Português   Obras publicadas: “AS NINFAS DO ÍNDICO” Romance “FILHO DE NINGUÉM” Romance “INQUIETUDES” Poemas “EU VOU SER COMO A SERPENTE” Romance “UMA FLOR NO MEU DESERTO” Romance (Prémio de Ficção Almada 2017) “O FILHO DO PECADO” Romance “CONTOS DAS TERRAS ALTAS” Contos Tem diversos Contos e Poemas integrados em Antologias nacionais e estrangeiras.

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Esta Antologia Poética resultou da compilação dos poemas escritos pela Autora e Poetisa Isabel Esteves, desde o ano de 1997 a 2021. Tem como base os seus sentimentos, pensamentos e as suas reflexões. A Autora assim o diz que a sua obra poética resulta de uma inspiração, como um guia espiritual, de um chamamento vital e de uma paixão! Tem como mote o muito sentir profundamente, a autenticidade, e a lealdade. E tem como símbolo, nesta obra, a Rosa Branca. A representação simbólica dos mais altos valores sociais, morais e fraternos que norteiam o ser humano. O genuinamente bem amar!

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