Detalhes
O que será que vai acontecer com Gabriela e Daniel que, depois de um acidente nas grutas, se reencontram mais tarde, sem perceberem que algum dia se cruzaram?
O que estará reservado para Patrícia, que vê o seu namorado ser condenado a 10 anos de prisão, por um crime cometido para a defender?
Será que Débora vai conseguir provar a todos que o amor não escolhe idades, e ser feliz com Afonso?
E Lívia, de quem será afinal o filho que ela carrega no ventre?
Sempre gostei de finais felizes como, penso eu, a maioria das pessoas. É bom saber que, por muitas dificuldades que as personagens tenham que passar, tudo acaba bem.
No entanto, será que os finais felizes existem mesmo, ou isso só acontece porque as histórias param naquela fase em que tudo fica bem com os protagonistas?
Já imaginaram como seria a história depois da história? Depois do final feliz?
A verdade é que a vida é como um ciclo, que vai alternando entre momentos felizes, e outros nem tanto.
Claro que seria impensável um livro ter tamanha duração, e já que a realidade é, por vezes, tão dura, porque não parar no momento certo e terminar com um “e viveram felizes para sempre”?!
Ou será que, neste caso, os leitores se vão deparar com um final mais realista, ou até inesperado?