Detalhes
Nem sempre navegando em mar chão, um percurso recordado através de poesias guardadas ao longo dos anos, sem que o autor, alguma vez,
se tenha julgado ou intitulado poeta.
Sonhos, revoltas, amores, desamores, a passagem pela Guiné durante a guerra colonial, observação dos dias e dos seus matizes, até à conclusão que confirma um velho dito: “Bonanças nunca fizeram bons marinheiros”.
É preciso continuar a aprender, sempre a aprender.