Poesia

Ao Ricardo - Imensidão Hoje faço anos. Jovem sou de fado gosto e aposto que por aí vou sem desenganos. Amizade espelho da mais pura, minh'Alma é suave perfume e sem queixume nesta doce alvura ausência de atalho vou firmando a Fé. Perfume subtil tranquilizante duma amizade nada delirante de venturas mil, mutante, amante ... Hoje faço anos é Abril Primavera ... Quisera, oh, quisera ... sei la, quem está ... numa quimera ... abraçar o mundo ir bem fundo ... Compreender o Todo e no mistério da Alma, no indizível todos elevar do lodo ... Em imenso Desidério dar-lhes a doce calma dessa outra dimensão, aprazivel, inefável, infinita, só de harmonia feita, eleita, bem-dita! Quisera ... Oh! Quisera ... A todos dar a mão! Dulce Sant'ana Poetisa

 

Entre alegrias e dores surgem amores,encontram-se dissabores. por entre sentimentos,dores e tormentos,tristezas e ódios que crescem. amar com alegria,amar com dor,sentir sofrimento por amor. alegria por se gostar,dor por se ter que deixar de amar.amar é ter vários sentimentos que surgem num só!!!...

Sou olhar perdido que vagueia por entre estradas de solidão, pelos caminhos obscuros desta noite gélida, escrevendo e transmitindo para o papel, cada sentimento...cada poema pode ser verdadeiro...ou um sentido de ênfase                      &n...

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AS RECEITAS DESTE LIVRO REVERTEM A FAVOR DA APCL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA CONTRA A LEUCEMIA (www.apcl.pt) Jimmy, nasceu em Nampula, Moçambique, o mar sempre foi a sua paixão, acabando por se tornar num modo de vida ao escolher a Marinha Mercante onde exerce a profissão de engenheiro de máquinas. A solidão e a saudade sempre o acompanharam e este livro reflecte bem os diversos estados de...

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As palavras aqui escritas são de uma jovem que criada no seio de uma família católica se vê numa encruzilhada ao descobrir que tinha um coração pagão e não católico, como a sua família desejava. Esta é a história da sua vida escrita em poesia.

Aqui segue o meu cantar de amizade para quem tanto ama e sofre com a força das palavras ... Meu Poeta-perdido e encontrado, poeta-trovador, retalho recortado do manto da Poesia, que em ti trazes a dor de todos os poetas na mórbida agonia que eles sentem sem porquê saber, agridoce veneno no sofrer que queima as tuas veias, que te enreda nas teias dessa magoa lunar, que poucos, muito poucos, entendem no passar. ... se às vezes nem o próprio poeta se revê no pranto violeta do seu cantar. Manuela Dias Leitão Poetisa