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Ricardo Maria Louro

Ricardo Maria Silva Louro nasceu em 1985 em Évora. Natural de Monsaraz onde viveu nos primeiros tempos da sua vida e onde assentam as raízes das suas origens familiares ganhou um Amor e uma espécie de devoção a esses campos Alentejanos. Por lá passou uma infância diferente... Os Avós maternos foram o seu porto de abrigo ao iniciar esta imensa viagem sobre a terra. Manuel Francisco Louro um homem rígido mas coerente e integro com uma incomunicável ternura no olhar e Clarisse Ramalho dos Reis senhora de um imenso coração, católica/Cristã, dona de uma fé inabalável, sempre disponível para os outros, esposa, mãe, amiga e avó extremosa. Dois seres que o viriam a marcar para sempre. Desde cedo começou a escrever enveredando pelo mundo da Poesia. Aprendeu do avô o gosto pelo fado e da avó o amor à poesia e à religião. Na família conta nos costados com um extraordinário filósofo , teólogo, escritor e poeta, o Padre António do Carmo Martins, um verdadeiro humanista de quem diz ter lido os primeiros versos na infância mal aprendeu a ler. Primo da sua avó, já idoso, mantinha uma relação de amizade com a família. E os livros que publicava entravam constantemente naquela casa do Outeiro em Monsaraz. Não era rapaz de amizades. Ao contrário do que lhe conhecemos hoje era um jovem tímido, reservado e pouco extrovertido. Sentia-se, diz ele nos seus versos, inadaptado ao meio e o meio a ele. Um miudo diferente. E tudo o que é diferente é apontado. Foram assim os primeiros anos do Ricardo. Sonhava muito. Talvez por ser poeta sem saber. Sentia-se mal. E por isso escrevia. Aos dez anos mudou -se para Évora. Local onde moravam os pais e o irmão. A mudança não foi fácil. Nunca quer falar disso. Diz que os poemas que escreveu contam tudo. Foi duro e difícil para si. Novo mundo. Outras gentes. Nova realidade. O tempo passou e o Ricardo fez o seu percurso escolar e académico. Estudou Secretariado, Animação Social, Turismo e Desenvolvimento e frequentou dois anos do curso de Teatro do Departamento de artes da Universidade de Évora. Conta hoje com uma sintese poética composta por diversas obras publicadas. Começou a publicar livros em Novembro de 2009 e nunca mais parou. Participou em programas de televisão, rádio, jornais, revistas, sites, YouTube ... Senhor de um imenso Coração, sempre se entregou e doou a nobres causas. Um Voluntário face às necessidades dos outros. Com um Espírito dinâmico e crente, acreditar em Deus sempre foi seu escudo, viver e passar uma mensagem Cristã seu objectivo. Costuma dizer que não basta acreditar em Deus é preciso viver única e exclusivamente para Deus! Identifica-se com a Monarquia. Tem D. Amélia de Orleães de Bragança como sua Rainha de eleição e reconhece D. Duarte e D. Isabel de Bragança como os digníssimos descendentes dos nossos antepassados gloriosos e Chefes da Casa Real Portuguesa. É membro/Cavaleiro da Real Guarda de honra da Casa Real Portuguesa, membro da Real Confraria de São Dom Nuno de Santa Maria Alvares Pereira, da Real Irmandade da Santa Cruz e Passos da Graça de Lisboa e da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Évora. Devido ao grande amor que sempre teve e dedicou a Nossa Senhora foi um dos principais fundadores e mentores em Évora, na Igreja de Santo Antão, no ano de 2018, da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde de Évora da qual se tornou o seu primeiro Juiz. Cruzou-se um dia com Maria Flávia de Monsaraz que o levou a encarar a vida e o mundo com outros olhos. Daí nasceu um Ricardo mais amplo, mais profundo, mais sincero. Encontrou a Alma e entregou-se ao coração. Mais tarde encontrou-se profundamente com o Fado na pessoa da grande fadista e amiga Celeste Rodrigues que lhe veio abrir outro caminho para si e dentro si. Às vezes vejo-lhe brilhar os olhos quando recorda as palavras da amiga Celeste Rodrigues: "Ricardo ... pão, azeitonas e os seus versos e estou satisfeita!" Por vezes vejo o quanto ainda lhe pesam as imensas saudades de Flávia de Monsaraz e Celeste Rodrigues. A poesia, o fado e a fé são os meios que utiliza para chegar ao coração de Deus e à Alma dos seus pares. De facto noto que em cada obra que publica um novo Ricardo se nos apresenta, comunica, revela ... Bem-haja querido Amigo.

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